Estado: Trabalhadores da saúde se mobilizam contra retirada de direitos

“Se nós não formos à luta, seremos massacrados”. Esse foi sentimento presente na maioria dos trabalhadores durante a

“Se nós não formos à luta, seremos massacrados”. Esse foi sentimento presente na maioria dos trabalhadores durante a assembleia dos servidores da Secretaria de Estado da Saúde realizada na manhã desta quarta-feira, dia 6, no auditório da Funasa. Diante da iminente retirada de direitos que o governador de Goiás está arquitetando, o funcionalismo já começou a se mobilizar para preservar seus direitos.

Nesta assembleia, os servidores definiram um comando de mobilização que estará à frente das ações e traçaram algumas estratégias para chamar a atenção para o golpe que se aproxima. Ficou deliberado a realização de paralisações pontuais nas unidades estaduais de saúde nas próximas semanas, além de busca de apoio junto a deputados na Assembleia Legislativa contra as alterações propostas pelo Estado que retiram direitos e prejudicam os trabalhadores. Uma nova assembleia já ficou agendada para o próximo dia 19, às 14 horas, no prédio da Assembleia Legislativo.

O Estado não quer apenas alterar o quinquênio fazendo com o servidor leve até um ano a mais para recebê-lo, mas também quer limitar o número de faltas abonáveis. Como se não bastasse, o governado pretende restringir o acesso ao benefício de titulação e aperfeiçoamento, alterando a Lei 18.463 do Plano de Cargo e Remuneração dos servidores efetivos da Secretaria de Estado da Saúde. Para coroar o pacote de maldades, o Estado parcelou o pagamento do salário e não aponta perspectivas para o pagamento da data-base.

Com informações do Sindsaúde

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