Rádio Trabalhador será lançada no dia 8 de Março

A Central Única dos Trabalhadores no Estado de Goiás (CUT Goiás) e sindicatos parceiros que compõem a Rede

A Central Única dos Trabalhadores no Estado de Goiás (CUT Goiás) e sindicatos parceiros que compõem a Rede CUT de Comunicação – Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), Sindicato dos Trabalhadores do Sistema Único de Saúde de Goiás (Sindsaúde), Sindicato dos Trabalhadores no Serviço Público Federal no Estado de Goiás (Sintsep), Sindicato dos Trabalhadores Federais em Saúde e Previdência (Sintfesp), Sindicato dos Funcionários da Fiscalização Municipal de Goiânia (Sindiffisc), Sindicato dos Farmacêuticos do Estado de Goiás (Sinfar), Sindicato dos Odontologistas no Estado de Goiás (Soego), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Estado de Goiás (Fetaeg) e Sindicato dos Trabalhadores na Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos e suas Concessionárias, Permissionárias, Franqueadas, Coligadas e Subsidiárias no Estado de Goiás (Sintect) – vão lançar no dia 8 de março, a Rádio Trabalhador.

Trata-se de um rádio web – www.radiotrabalhador.com.br – que vai dar voz às causas da classe trabalhadora. Ela já começa com o desafio de cobrir a assembleia do Sintego, que acontece no mesmo dia de seu lançamento, assim como as comemorações em torno do Dia Internacional da Mulher e o lançamento da campanha Sinal de Vida, do Sindicato dos Agentes de Trânsito de Goiânia (Sinatran).

“O poder da comunicação é inquestionável devido ao seu papel de convencimento. A burguesia sempre soube disso e tratou de se apropriar e consolidar sua presença nas diversas mídias (jornal, rádio, TV, internet, etc). É através da comunicação que a direita informa e forma a população dentro dos seus próprios parâmetros morais, assim garantindo a continuidade da sua hegemonia”, pontua Mauro Rubem, presidente da CUT Goiás.

Mauro observa que no processo de luta classes, o movimento sindical precisa se organizar e buscar quebrar o monopólio da informação. “Nós temos lado: defendemos a classe trabalhadora. Sim, porque a mídia tem seus donos e representa os interesses desses donos, embora queira nos fazer acreditar numa pretensa neutralidade”, alerta o sindicalista.

“Se queremos outra sociedade, devemos construir a nossa mídia. Ainda mais agora, que estamos atravessando um momento crítico, de ascensão do neoliberalismo e de redução de direitos. O papel do sindicalismo é de enfrentamento ao discurso da mídia tradicional, que aposta na alienação e na distorção da realidade”, assinala o presidente da CUT Goiás.

Fonte: CUT-GO
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