Dirigentes de entidades se reúnem para apresentar alternativas ao projeto de reforma administrativa do prefeito Paulo Garcia. (Foto: Sindsaúde)
Com base no projeto de lei da reforma administrativa encaminhado pela Prefeitura de Goiânia à Câmara Municipal, uma Comissão formada por diretores do Soego, do Sindsaúde e de outros sindicatos montou uma força-tarefa na manhã desta terça-feira, dia 7. Reunidos, os dirigentes das entidades elaboraram um documento propondo a alteração dos itens prejudiciais aos trabalhadores previstos no projeto de lei do prefeito Paulo Garcia.
Resultado do consenso entre as entidades, a proposta será entregue ao prefeito de Goiânia e à Câmara Municipal. Caso o projeto seja aprovado da maneira que está, haverá ainda mais prejuízos para os servidores, que atualmente já sofrem com a retirada gradual de direitos. A sugestão do prefeito é encolher o valor do quinquênio – pago a cada cinco anos – de 10% para 5%. Outra medida prevista é reduzir o número de concessão desse benefício de oito para sete.
Segundo os dirigentes, o documento foi cuidadosamente fundamentado na Constituição Federal, a fim de impedir qualquer tentativa de desqualificação das alterações por parte do Executivo ou do Legislativo. Pelo Soego, participaram o presidente José Augusto Milhomem e a tesoureira da entidade, Shirley Ferreira.
Soego com Sindsaúde