Em virtude de não concordar com algumas das condições impostas pelo Ipasgo quanto ao recadastramento obrigatório dos profissionais em Odontologia, o Soego se reuniu na manhã de hoje (18) com o presidente do instituto, Sebastião Ferro, para solicitar a retirada imediata da taxa de recadastramento imposta – estabelecida no valor de R$ 100,00 – ou a sua redução.
De acordo com a presidente do Soego, Shirley Ferreira, a cobrança da taxa é absurda, “uma vez que o valor cobrado supera inclusive o valor da consulta paga aos profissionais representados”, disse.
“Além disso, o pagamento desta quantia não faz o menor sentido, tendo em vista que grande parte dos profissionais encontra-se com seus dados regularmente atualizados”, complementou a presidente.
Outra solicitação do sindicato diz respeito a ampliação do teto estabelecido para os atendimentos, objetivando adequar a disponibilidade para que os profissionais alcancem a meta estabelecida de 70 (setenta) consultas/mês. “É outra questão que também é incoerente por parte do Ipasgo, já que a exigência de disponibilidade de agendamento para 70 (setenta) consultas extrapola o atual teto apresentado pelo Instituto à nossa categoria”, explicou a presidente.
A presidência do Ipasgo solicitou um prazo para apreciar as questões e apresentar um retorno ao sindicato.