Considerando ter um poder absoluto e, consequentemente estar acima de qualquer lei, o governo de Goiás violou o prazo de cinco dias, estipulado pelo desembargador Walter Carlos Lemes, e não apresentou nenhuma proposta alternativa quanto ao corte ilegal do ponto dos servidores que estavam em greve.

O governador simplesmente ignorou a notificação do Tribunal de Justiça de Goiás, em decorrência de uma inédita audiência de conciliação, e não apresentou nenhuma resposta ao desembargador quanto à prática já adotada pelo governo de cortar o ponto dos grevistas.

Em decorrência dessa atitude nada republicana do governo de Goiás e que fere o princípio de harmonia entre os três poderes, a ação judicial só volta a ter a sua tramitação normal após o recesso do judiciário que acontece do dia 20 de dezembro de 2016 a 20 de janeiro de 2017.

Fonte: Sindsaúde-GO

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