Goiânia: Servidores definem Assembleia com indicativo de Paralisação

Com presença do Soego, do Sindsaúde/GO, do Sinfar, do Sieg, do Sinpego e do Sintasb, servidores da Saúde

mani2dez_siteCom presença do Soego, do Sindsaúde/GO, do Sinfar, do Sieg, do Sinpego e do Sintasb, servidores da Saúde do município de Goiânia, em assembleia nesta segunda, dia 24, em frente ao paço Municipal, deliberaram indicativo de paralisação do setor, em protesto ao Decreto 2.718.

Devido ao corte de direitos imposto pela gestão municipal, por meio desse decreto, os trabalhadores decidiram ampliar a mobilização. Na próxima terça-feira, dia 2, será realizada uma nova assembleia, com indicativo de paralisação, às 8h30, na Praça do Bandeirante. Os representantes sindicais vão entrar em contato com outras entidades municipais, para que o ato seja conjunto com os trabalhadores de outras secretarias.

Na ocasião, foi destacada a precariedade de muitas unidades de saúde municipais, tal como o Serviço de Verificação de Óbito (SVO). Nesta unidade os trabalhadores não recebem sequer os equipamentos de proteção individual.

Decreto 2.718
Publicado no Diário Oficial no último dia 17, mas datado de 14 de novembro, o Decreto 2.718 determina medidas de “contenção de despesas” pela Prefeitura de Goiânia. Com isso, pela segunda vez no mesmo ano (o primeiro foi publicado em maio e deixou de valer em 15 de novembro), a Administração Municipal deixa de cumprir os direitos de seus trabalhadores.

Direitos estes garantidos em lei, tais como a concessão de licença prêmio e para tratar de interesse particular, quando houver necessidade de substituição do requerente; promoção ou progressão funcional, linear ou vertical e concessão de gratificações, entre outros.

Soego com Sindsaúde

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