Goiânia: Conselho Municipal de Saúde discute gestão estratégica no SUS

Na manhã desta segunda-feira, dia 3, integrantes do Conselho Municipal de Saúde de Goiânia, representantes de entidades da

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José Augusto Milhomem, presidente do Soego, participa de reunião do Conselho Municipal de Saúde que discute gestão estratégica no SUS.

Na manhã desta segunda-feira, dia 3, integrantes do Conselho Municipal de Saúde de Goiânia, representantes de entidades da área (Soego, Sindsaúde-GO, Sinfar e Sieg) e gestores de unidades discutiram o tema Gestão Estratégica e perfil de gestores do SUS. Pelo Sindicato dos Odontologistas participou o presidente da entidade, José Augusto Milhomem, que integra o Conselho.

Protagonizada pelo Conselho Municipal de Saúde (CMS-Goiânia), a discussão objetiva levantar dados sobre experiências positivas de gestão de unidades de Saúde e trazê-las para Goiânia, criando um perfil mínimo de qualificação para os gestores que atenda às prerrogativas técnicas, administrativas e políticas do cargo.

“Não queremos mais apenas critérios políticos para indicação dos gestores das unidades de Saúde. Queremos formação e experiência comprovada na área de Saúde Pública, para que a pessoa ocupe um cargo de acordo com o seu perfil profissional. O Conselho quer que o gestor da entidade tenha capacidade de gerenciar toda a demanda da unidade e de conhecer a demanda da região na qual esta está inserida”, informou o presidente do Conselho, Edivaldo Bernardo de Lima.

Segundo Edivaldo, quando o perfil estiver pronto, será apresentado ao Executivo e ao Legislativo para dar andamento a uma segunda etapa deste processo. “Vamos defender a elaboração de um projeto de Lei, de autoria do Executivo, que estabeleça o perfil mínimo para as indicações aos cargos de gestão das unidades de Saúde. Além disso, estamos trabalhando em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde a construção de um banco de talentos do SUS, com as informações profissionais destes possíveis gestores, para compartilhamento em todas as instâncias do Sistema Único de Saúde. Afinal de contas, esta é uma das funções primordiais do Conselho: pensar o SUS estrategicamente”, finaliza.

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